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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima. |
Data corrente: |
08/08/2023 |
Data da última atualização: |
31/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
PEDROZO, C. A.; WADT, L. H. de O.; CARVALHO, J. E. U. de; BALDONI, A. B.; NASCIMENTO, W. M. O. do; LIRA-GUEDES, A. C.; GUEDES, M. C.; CORVERA-GOMRINGER, R.; AUCA, E. C. |
Afiliação: |
CASSIA ANGELA PEDROZO, CPAF-RR; LUCIA HELENA DE OLIVEIRA WADT, CPAF-RO; JOSE EDMAR URANO DE CARVALHO, CPATU; AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CNPMS; WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU; ANA CLAUDIA LIRA GUEDES, CPAF-AP; MARCELINO CARNEIRO GUEDES, CPAF-AP; RONALD CORVERA-GOMRINGER, INSTITUTO DE INVESTIGACIONES DE LA AMAZONÍA PERUANA; EDGAR CUSI AUCA, INSTITUTO DE INVESTIGACIONES DE LA AMAZONÍA PERUANA. |
Título: |
Melhoramento genético. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: WADT, L. H. de O.; MAROCCOLO, J. F.; GUEDES, M. C.; SILVA, K. E. da (ed.). Castanha-da-amazônia: estudos sobre a espécie e sua cadeia de valor. Brasília, DF: Embrapa, 2023. cap. 4, p. 89-107. V. 4: Melhoramento genético e cultivo. |
ISBN: |
978-65-89957-93-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS 2, ODS 3, ODS 8, ODS 11, ODS 12, ODS 13, ODS 17. |
Conteúdo: |
A castanheira-da-amazônia (Bertholletia excelsa Bonpl.) é uma espécie de uso múltiplo, podendo a madeira ser aproveitada na construção civil; os frutos serem usados na produção de peças ornamentais e de carvão; e as amêndoas, na alimentação ou na fabricação de cosméticos. O maior valor econômico da espécie, entretanto, é atribuído às amêndoas, que se caracterizam como o segundo produto extrativista não madeireiro em importância econômica para a Amazônia brasileira, perdendo apenas para o açaí fruto (IBGE, 2019). Grande parcela da produção mundial de castanha é proveniente do extrativismo em áreas nativas (Homma et al., 2014), sendo o restante obtido de um número reduzido de plantios espalhados ao longo da Amazônia. Esse cenário pode, no futuro, ser alterado, pois tem se verificado, por parte de produtores e empresas, grande interesse pelo cultivo da castanheira, principalmente para uso em consórcios, como os Sistemas Agroflorestais (SAFs). A falta de cultivares selecionadas e recomendadas e as dificuldades encontradas na propagação, principalmente vegetativa, são fatores que limitam a expansão de
cultivos da castanheira visando à produção de frutos. Com isso, os poucos plantios existentes são geralmente feitos com material propagativo de origem genética desconhecida, resultando em baixa produtividade e qualidade das castanhas (Baldoni et al., 2019). Características como sanidade, produtividade, precocidade de produção, porte da planta e qualidade nutricional das amêndoas devem ser consideradas durante a seleção de genótipos de castanheira para a produção de frutos. As primeiras iniciativas de melhoramento genético da castanheira foram realizadas
pelo IIAP, no Peru, e pelas unidades descentralizadas da Embrapa, na Amazônia brasileira. Esses programas realizam, inicialmente, identificação, caracterização e seleção de genótipos para formação de jardins clonais, que são úteis para conservação de germoplasma e estudos de melhoramento e propagação (Corvera? ?Gomringer, 2014; Pedrozo et al., 2015, 2017).
O aproveitamento do conhecimento e das experiências e preferências de extrativistas e/ou produtores quanto às características de interesse para a seleção de castanheiras, bem como a seleção inicial em castanhais nativos e/ou cultivados, em fase de produção, é considerado no intuito de encurtar o processo de seleção e, consequentemente, a disponibilização de variedades de elevada produção e qualidade de castanhas (Baldoni et al., 2019). MenosA castanheira-da-amazônia (Bertholletia excelsa Bonpl.) é uma espécie de uso múltiplo, podendo a madeira ser aproveitada na construção civil; os frutos serem usados na produção de peças ornamentais e de carvão; e as amêndoas, na alimentação ou na fabricação de cosméticos. O maior valor econômico da espécie, entretanto, é atribuído às amêndoas, que se caracterizam como o segundo produto extrativista não madeireiro em importância econômica para a Amazônia brasileira, perdendo apenas para o açaí fruto (IBGE, 2019). Grande parcela da produção mundial de castanha é proveniente do extrativismo em áreas nativas (Homma et al., 2014), sendo o restante obtido de um número reduzido de plantios espalhados ao longo da Amazônia. Esse cenário pode, no futuro, ser alterado, pois tem se verificado, por parte de produtores e empresas, grande interesse pelo cultivo da castanheira, principalmente para uso em consórcios, como os Sistemas Agroflorestais (SAFs). A falta de cultivares selecionadas e recomendadas e as dificuldades encontradas na propagação, principalmente vegetativa, são fatores que limitam a expansão de
cultivos da castanheira visando à produção de frutos. Com isso, os poucos plantios existentes são geralmente feitos com material propagativo de origem genética desconhecida, resultando em baixa produtividade e qualidade das castanhas (Baldoni et al., 2019). Características como sanidade, produtividade, precocidade de produção, porte da planta e qualidade nutricional das amêndoas dev... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Castanha da amazonia; Castanheira-da-amazônia; Espécie madereira; Extrativismo; Produção comercial; Produto florestal não madeireiro (PFNM). |
Thesagro: |
Bertholletia Excelsa; Castanha do Para; Melhoramento Genético Vegetal. |
Thesaurus Nal: |
Brazil nuts; Nontimber forest products; Plant breeding. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1155750/1/cpafro-18969.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Roraima (CPAF-RR) |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
27/12/2021 |
Data da última atualização: |
20/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
COELHO, M. R.; VASQUES, G. de M.; RODRIGUES, H. M.; DART, R. de O.; OLIVEIRA, R. P. de. |
Afiliação: |
MAURICIO RIZZATO COELHO, CNPS; GUSTAVO DE MATTOS VASQUES, CNPS; HUGO MACHADO RODRIGUES; RICARDO DE OLIVEIRA DART, CNPS; RONALDO PEREIRA DE OLIVEIRA, CNPS. |
Título: |
Levantamento pedológico ultradetalhado (escala 1:2.000) de área experimental situada no município de Seropédica, RJ. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2021. |
Descrição Física: |
E-book: il. color. |
Série: |
(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 279). |
ISSN: |
1678-0892 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
E-book no formato ePub. |
Conteúdo: |
Os levantamentos de solos abrangem as etapas de mapeamento, descrição, classificação e interpretação de corpos tridimensionais naturais de solo na paisagem. Neste trabalho, no entanto, os solos não foram interpretados. O objetivo precípuo desenvolvido neste estudo foi mapear, descrever e classificar os solos em apoio a dois projetos maiores (acrônicos AP e SensorProx), que compartilharam a mesma área de estudo com objetivos afins relacionados à avaliação do potencial de múltiplos sensores proximais para diagnosticar a variabilidade espaço-temporal de atributos de solo de interesse para a agricultura de precisão. Neste contexto, utilizou-se como material de estudo um campo experimental de 4,16 ha da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro (Pesagro-Rio), situado na baixada litorânea do município de Seropédica, estado do Rio de Janeiro. De formato retangular e dimensões aproximadas de 300 m x 140 m, o campo experimental situa-se em uma encosta, desde seu topo até o sopé de uma colina isolada com vertentes de geometria complexa, com ombreira e planície colúvio-aluvionar, cujos materiais de origem dos solos são sedimentos coluvionares ou colúvio-aluvionares de idade quaternária e gnaisse do embasamento cristalino (Pré-Cambriano). Para execução do levantamento de solos da área experimental considerou-se que suas várias etapas utilizam o método científico no estudo de experimentos não controlados da pedosfera. Assim sendo, o mapa de solos da área de estudo, ultradetalhado e publicado na escala 1:2.000, foi o principal resultado desta pesquisa, o qual foi produzido utilizando-se os princípios do método científico em que o cientista identifica questões, constrói hipóteses que busquem respostas a essas questões, testa as hipóteses a partir dos trabalhos de campo (verdade de campo), de escritório e de posse dos resultados analíticos de amostras de solos a fim de confirmá-las ou refutá-las. O trabalho de campo, no entanto, seguiu os procedimentos convencionais e a densidade amostral recomendadas para levantamentos ultradetalhados de pequenas áreas destinadas ao uso intensivo do recurso solo: prospecção do solo em uma malha rígida com intervalores regulares de 40 m, o que, associado a observação das feições de relevo local, possibilitou definir os locais para abertura das trincheiras (em número de nove), a descrição e coleta de amostras de perfis de solos, definindo, ainda em campo, a transição entre as unidades de mapeamento de solos (UMs) com o auxílio de GNSS (Global Navigation Satellite System). Todas as informações georreferenciadas de campo foram plotadas em um mapa georreferenciado contendo o perímetro da área de estudo, onde foram posteriormente delineadas as UMs após incorporar outros dados ao mapa (resultados analíticos de horizontes superficiais dos projetos supracitados, obtidos em uma malha rígida de 20 m x 20 m; modelo digital de elevação) e recorrer ao uso de sensoriamento remoto. Os resultados - (a) um mapa de solos convencional; (b) uma ortofoto com as unidades de mapeamento de solos da área de estudo e (c) o mapa de solos em perspectiva 3D - foram apresentados e discutidos à luz das questões e hipóteses de trabalho construídas para o desenvolvimento da presente pesquisa, as quais abordaram temas relacionados às relações solo-paisagem e aos processos morfopedológicos atuantes na área de estudo. Foram identificadas nove UMs, cujas relações solo-paisagem obtidas e discutidas são inéditas quando comparadas a trabalhos similares desenvolvidos na Baixada Litorânea Fluminense: Argissolo Vermelho Eutrófico cambissólico (UM PVe) em situação de topo, que transiciona para Cambissolo Háplico Tb Distrófico argissólico (UM CXbd) na posição de ombro da encosta estudada. Este é sucedido pelo Cambissolo Háplico Tb Eutrófico típico ou argissólico (UM CXbe), que ocupa a maior extensão da meia-encosta superior, onde outros dois solos estão presentes: Plintossolo Argilúvico Eutrófico solódico abrúptico (UM FTe) e Planossolo Háplico Distrófico arênico plintossólico (UM SXd1). As vertentes da encosta tornam-se mais complexas a partir da meia-encosta superior, com maiores variações de relevo e materiais de origem que condicionaram diferentes classes de solos: Planossolo Nátrico Órtico gleissólico (UM SNo) ocorre na meia-encosta inferior juntamente com Planossolo Háplico Distrófico solódico gleissólico (UM SXd2) e o já relatado Planossolo Háplico Distrófico arênico plintossólico (UM SXd1). Finalmente, em situação de sopé, predomina o Plintossolo Argilúvico Distrófico arênico abrúptico planossólico (UM FTd) em relevo de maior cota altimétrica em relação ao Gleissolo Háplico Sódico argissólico (UM GXn). Este se situa na planície colúvio-aluvionar, apresentando a maior restrição de drenagem dentre os solos estudados. MenosOs levantamentos de solos abrangem as etapas de mapeamento, descrição, classificação e interpretação de corpos tridimensionais naturais de solo na paisagem. Neste trabalho, no entanto, os solos não foram interpretados. O objetivo precípuo desenvolvido neste estudo foi mapear, descrever e classificar os solos em apoio a dois projetos maiores (acrônicos AP e SensorProx), que compartilharam a mesma área de estudo com objetivos afins relacionados à avaliação do potencial de múltiplos sensores proximais para diagnosticar a variabilidade espaço-temporal de atributos de solo de interesse para a agricultura de precisão. Neste contexto, utilizou-se como material de estudo um campo experimental de 4,16 ha da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro (Pesagro-Rio), situado na baixada litorânea do município de Seropédica, estado do Rio de Janeiro. De formato retangular e dimensões aproximadas de 300 m x 140 m, o campo experimental situa-se em uma encosta, desde seu topo até o sopé de uma colina isolada com vertentes de geometria complexa, com ombreira e planície colúvio-aluvionar, cujos materiais de origem dos solos são sedimentos coluvionares ou colúvio-aluvionares de idade quaternária e gnaisse do embasamento cristalino (Pré-Cambriano). Para execução do levantamento de solos da área experimental considerou-se que suas várias etapas utilizam o método científico no estudo de experimentos não controlados da pedosfera. Assim sendo, o mapa de solos da área de estudo, ult... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Mapa; Pedologia; Reconhecimento do Solo. |
Thesaurus NAL: |
Soil map; Soil science; Soil surveys. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/229710/1/CNPS-BPD-279-2021.epub
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Marc: |
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O objetivo precípuo desenvolvido neste estudo foi mapear, descrever e classificar os solos em apoio a dois projetos maiores (acrônicos AP e SensorProx), que compartilharam a mesma área de estudo com objetivos afins relacionados à avaliação do potencial de múltiplos sensores proximais para diagnosticar a variabilidade espaço-temporal de atributos de solo de interesse para a agricultura de precisão. Neste contexto, utilizou-se como material de estudo um campo experimental de 4,16 ha da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro (Pesagro-Rio), situado na baixada litorânea do município de Seropédica, estado do Rio de Janeiro. De formato retangular e dimensões aproximadas de 300 m x 140 m, o campo experimental situa-se em uma encosta, desde seu topo até o sopé de uma colina isolada com vertentes de geometria complexa, com ombreira e planície colúvio-aluvionar, cujos materiais de origem dos solos são sedimentos coluvionares ou colúvio-aluvionares de idade quaternária e gnaisse do embasamento cristalino (Pré-Cambriano). Para execução do levantamento de solos da área experimental considerou-se que suas várias etapas utilizam o método científico no estudo de experimentos não controlados da pedosfera. Assim sendo, o mapa de solos da área de estudo, ultradetalhado e publicado na escala 1:2.000, foi o principal resultado desta pesquisa, o qual foi produzido utilizando-se os princípios do método científico em que o cientista identifica questões, constrói hipóteses que busquem respostas a essas questões, testa as hipóteses a partir dos trabalhos de campo (verdade de campo), de escritório e de posse dos resultados analíticos de amostras de solos a fim de confirmá-las ou refutá-las. O trabalho de campo, no entanto, seguiu os procedimentos convencionais e a densidade amostral recomendadas para levantamentos ultradetalhados de pequenas áreas destinadas ao uso intensivo do recurso solo: prospecção do solo em uma malha rígida com intervalores regulares de 40 m, o que, associado a observação das feições de relevo local, possibilitou definir os locais para abertura das trincheiras (em número de nove), a descrição e coleta de amostras de perfis de solos, definindo, ainda em campo, a transição entre as unidades de mapeamento de solos (UMs) com o auxílio de GNSS (Global Navigation Satellite System). Todas as informações georreferenciadas de campo foram plotadas em um mapa georreferenciado contendo o perímetro da área de estudo, onde foram posteriormente delineadas as UMs após incorporar outros dados ao mapa (resultados analíticos de horizontes superficiais dos projetos supracitados, obtidos em uma malha rígida de 20 m x 20 m; modelo digital de elevação) e recorrer ao uso de sensoriamento remoto. Os resultados - (a) um mapa de solos convencional; (b) uma ortofoto com as unidades de mapeamento de solos da área de estudo e (c) o mapa de solos em perspectiva 3D - foram apresentados e discutidos à luz das questões e hipóteses de trabalho construídas para o desenvolvimento da presente pesquisa, as quais abordaram temas relacionados às relações solo-paisagem e aos processos morfopedológicos atuantes na área de estudo. Foram identificadas nove UMs, cujas relações solo-paisagem obtidas e discutidas são inéditas quando comparadas a trabalhos similares desenvolvidos na Baixada Litorânea Fluminense: Argissolo Vermelho Eutrófico cambissólico (UM PVe) em situação de topo, que transiciona para Cambissolo Háplico Tb Distrófico argissólico (UM CXbd) na posição de ombro da encosta estudada. Este é sucedido pelo Cambissolo Háplico Tb Eutrófico típico ou argissólico (UM CXbe), que ocupa a maior extensão da meia-encosta superior, onde outros dois solos estão presentes: Plintossolo Argilúvico Eutrófico solódico abrúptico (UM FTe) e Planossolo Háplico Distrófico arênico plintossólico (UM SXd1). As vertentes da encosta tornam-se mais complexas a partir da meia-encosta superior, com maiores variações de relevo e materiais de origem que condicionaram diferentes classes de solos: Planossolo Nátrico Órtico gleissólico (UM SNo) ocorre na meia-encosta inferior juntamente com Planossolo Háplico Distrófico solódico gleissólico (UM SXd2) e o já relatado Planossolo Háplico Distrófico arênico plintossólico (UM SXd1). Finalmente, em situação de sopé, predomina o Plintossolo Argilúvico Distrófico arênico abrúptico planossólico (UM FTd) em relevo de maior cota altimétrica em relação ao Gleissolo Háplico Sódico argissólico (UM GXn). Este se situa na planície colúvio-aluvionar, apresentando a maior restrição de drenagem dentre os solos estudados. 650 $aSoil map 650 $aSoil science 650 $aSoil surveys 650 $aMapa 650 $aPedologia 650 $aReconhecimento do Solo 700 1 $aVASQUES, G. de M. 700 1 $aRODRIGUES, H. M. 700 1 $aDART, R. de O. 700 1 $aOLIVEIRA, R. P. de
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